O grupo é: Pedro Henrique, Thais Perdomo, João Pedro Levy, Kamila, Bruno, Renan e Manoella.
Peço ao professor de Geografia que leia este post antes de dar a nota.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Hino dos Estados Unidos
O Hino dos Estados Unidos da América é um dos hinos mais cantados e também elogiados. Como é um hino muito conhecido em todo o mundo, o hino passa a ser parte FUNDAMENTAL da cidadania americana (aliás, deveria ser fundamental todo e qualquer cidadão saber de cor seu hino), sendo necessário cantar estrofes e responder outras perguntas sobre o hino na entrevista para tentar ganhar o greencard e a cidadania americana.
O Patriotismo Americano também fortalece o hino, uma vez que ele é honrado por seus cidadãos ele se torna uma questão cultural, coisa que não vemos aqui no Brasil.
Portanto, podemos aprender dos Estados Unidos o patriotismo e também a exercer a sua cidadania e honrar seu país, colocando a mão sobre o peito e coração e cantando a canção máxima de qualquer nação!
Segue o Hino do Estados Unidos da América:
Oh, say can you see, by the dawn's early light,
What so proudly we hailed at the twilight's last gleaming?
Whose broad stripes and bright stars, through the perilous fight,
O'er the ramparts we watched, were so gallantly streaming?
And the rockets' red glare, the bombs bursting in air,
Gave proof through the night that our flag was still there.
O say, does that star-spangled banner yet wave
O'er the land of the free and the home of the brave?
On the shore, dimly seen through the mists of the deep,
Where the foe's haughty host in dread silence reposes,
What is that which the breeze, o'er the towering steep,
As it fitfully blows, now conceals, now discloses?
Now it catches the gleam of the morning's first beam,
In full glory reflected now shines on the stream:
'Tis the star-spangled banner! O long may it wave
O'er the land of the free and the home of the brave.
And where is that band who so vauntingly swore
That the havoc of war and the battle's confusion
A home and a country should leave us no more?
Their blood has wiped out their foul footstep's pollution.
No refuge could save the hireling and slave
From the terror of flight, or the gloom of the grave:
And the star-spangled banner in triumph doth wave
O'er the land of the free and the home of the brave.
Oh! thus be it ever, when freemen shall stand
Between their loved homes and the war's desolation!
Blest with victory and peace, may the heaven-rescued land
Praise the Power that hath made and preserved us a nation.
Then conquer we must, when our cause it is just,
And this be our motto: "In God is our trust."
And the star-spangled banner in triumph shall wave
O'er the land of the free and the home of the brave!
Estados unidos sobre ameaças de atentados?
O país mais poderoso do mundo esta novamente sobre ameaças de atentados terroristas, isso tudo faz parte das ultimas noticias dos Estados Unidos que caiu nainternet, e foi anunciada por Barack Obama, presidente do país.O presidente americano revelou que a rede terrorista Al-Qaeda do Afeganistão, estão planejando novos ataques contra o território americano, e disse temer a guerra no país do oriente médio. Segundo Obama, se um ataque acontecer as relações de apaziguamento que estão sendo feitas terão que ser quebradas.Já no Afeganistão 4 mil soldados americanos foram enviados para treinar as tropas afegãs, porém o Talibã já disse que isso será inútil, e fica no ar o medo de novos ataques ao maior e mais poderosos pais da América
Gangue que aterrorizava cidade é presa ao roubar pirulito de criança
Quadrilha tinha feito 78 vítimas nos últimos 3 meses na Itália.
Polícia chegou aos culpados graças à saliva dos ladrões encontrada no doce.
Polícia chegou aos culpados graças à saliva dos ladrões encontrada no doce.
Uma perigosa gangue de ladrões italianos foi presa depois de roubar doces de uma criança. O "crime mais fácil do mundo" acabou denunciando os bandidos depois de um exame de DNA feito a partir da saliva deixada pelos bandidos nos doces.
Depois de invadir uma casa na região do Piemonte, na Itália, eles pegaram os pirulitos, comeram metade e jogaram o resto na rua. Segundo reportagem publicada no site "Ananova", a polícia encontrou os doces e coletou a saliva para fazer o exame.
Assim, os policiais conseguiram identificar o bando de sete homens que estava por trás de 78 roubos na região nos últimos três meses.
Os pirulitos haviam sido comprados para o filhinho da vítima. "Encontramos os doces comidos pela metade a poucas quadras da casa que eles invadiram", disse o porta-voz da polícia local.
Careca é preso ao roubar loção capilar em farmácia dos EUA
Americano de 42 anos foi flagrado na saída com cinco frascos na mão.
Produto contra queda de cabelos custava R$ 100.
Um careca americano de 42 anos foi pego pela polícia depois de roubar de uma farmácia cinco frascos de remédio contra queda de cabelos. O flagrante foi dado quando ele saía do estabelecimento na cidade de Ossinig, no estado de Nova York.
Mark Hoousendove foi autuado por furto e resistência à prisão, segundo o tenente William Sullivan, da polícia local. Os produtos custavam cerca de 50 dólares (aproximadamente R$ 100).
Hoousendove havia acabado de deixar em casa os amigos que tinham ido visitar uma pessoa na prisão quando entrou na farmácia. Um policial que estava por perto percebeu o furto, perseguiu o careca e o pegou.
Aparentemente, o ladrão sem cabelo está também sem dinheiro. Ele preferiu ficar preso a pagar os US$ 3 mil (cerca de R$ 6 mil) da fiança.
domingo, 18 de outubro de 2009
As Treze Colônias: Liberdade e Audácia
(Declaração de Independência dos Estados Unidos )
As colônias britânicas foram fundadas entre 1607 e 1733, e foram as colônias Britânicas em Solo Norte-Americano. Sob o comando dos Reis e Rainhas da Inglaterra, as colônias americanas podiam considerar que eram muito mais livres que outras colônias, pois, seu comércio não era ditado pelo Monopólio como em outras colônias de outros reinos, os americanos se sentiam livres e honrados de terem esses privilégios que outras colônias não tinham.
Todavia, quem lucrava com isso continuava sendo a Metrópole, com anos e anos de investimento no comércio e em frotas marítimas, mesmo não participando do ato comercial, aquele produto acabava por ser exportado por frotas Inglesas, o que enriquecia a colônia e a Metrópole ao mesmo tempo, porém, esse raciocínio não era importante para eles, o simples fato de poder comercializar com quem quisesse era de extrema alegria para os colonos, um sentimento de liberdade que com certeza não havia em outras colônias.
As treze colônias Britânicas eram divididas assim:
-Colônias do Norte ou Nova Inglaterra
Província da Baía do Massachusets
Colônia de Rhode Island
Colônia de Connecticut
Província de New Hampshire
-Colônias Centrais
Província de Nova Iorque
Província de Nova Jérsei
Província da Pensilvânia
Colônia de Delaware
-Colônias do Sul
Província de Maryland
Colônia e Domínio da Virgínia
Província da Carolina do Norte
Província da Carolina do Sul
Província da Georgia
Contudo, a liberdade por muitos anos gozada pelos colonos passou a não existir mais. Devido a guerra dos Sete Anos, a Inglaterra teve sua economia abalada, e precisava recuperar-se para não perder o prestígio e honra que foram ganhos pela vitória da guerra contra a França.
A alegria e honra de antes por serem colônias americanas sumiram, os impostos cobrados e criados tiravam o fôlego dos colonos, a liberdade de comércio foi tirada, a Inglaterra precisava vender seus produtos, e esses produtos foram destinados principalmente para as Treze Colônias.
O que antes era alegria de serem Colônias Britânicas se transformou em revolta,os colonos agora sentiam na pele o cotidiano das outras colônias pertencentes à outras Metrópoles, a exploração, falta de consideração, e o principal, o desrespeito.
Alguma coisa devia ser feita, o instinto de lutar pela liberdade era iminente, porém, a Inglaterra estava "fraca" mas não "morta"; ela podia muito bem lutar e sufocar todas as revoltas, e o pior, lançar mais impostos e cobranças para afugentar qualquer pensamento de revolta contra à Coroa.
Os primeiros manifestos foram feitos "pacificamente", os colonos pediam que as antigas condições voltassem, alguns faziam até protestos falando que caso a antiga situação "agradável" não voltasse haveriam revoltas, porém, nada foi ouvido e nada foi feito.
Eles também exigiam poder eleger representantes para o Parlamento de Londres, para que pudessem discutir as leis que favoreciam, ou os colocavam em situações nada agradáveis, como as leis que passaram a valer depois da Guerra dos Sete anos.
Porém, os colonos passaram a ser mais audaciosos, certa vez mandaram todo o chá de um navio britânico (chá esse que deveria ser comprado pelo colonos, obrigatoriamente) para o fundo do mar. A Coroa Britânica reagiu, o carregamento do navio deveria ser pago, mesmo os colonos não usufruindo da compra, e alguns impostos foram aumentados.
Os colonos, depois desse acontecimento ficaram mais revoltados com a situação imposta pela Coroa para as Colônias, a luta se aproximava, ela se fazia necessária, não se sabia se aquilo duraria para sempre, se eles a partir desses dias passariam a ser tratados como Colônias e não como extensões da Metrópole, como eram tratados antigamente.
As colônias Britânicas se uniram, se reuniram duas vezes para planejar como seria feita a Independência das Colônias.
Nos congressos que reuniram as colônias, foram feitas decisões que moldariam o ideal pelo qual os colonos americanos lutariam. No primeiro Congresso Continental de Filadélfia, foi redigida uma declaração de direitos, e também foi decidido o fim do comércio com a Inglaterra enquanto os direitos anteriores a 1763 não se restabelecessem.
Já no Segundo Congresso Continental de Filadélfia, foram decididos atos como a criação de um exército comandado por George Washington, fazendeiro e chefe da Milícia da Virgínia, por mais que nesse Congresso as pessoas tenham se mantido leais ao Rei, eles decidiram pelo fim das "Leis Intoleráveis", firmaram também uma Declaração de Direitos dos Colonos, na qual pediam o fim das limitações ao comércio e à indústria, e também aos impostos abusivos.
Começaram a se criar depósitos de munições, e criação de milícias, esses atos logo levariam as Colônias à guerra contra a Metrópole.
Nas batalhas as Colônias tiveram a ajuda de soldados de inimigos Ingleses, como a própria França por exemplo, sem essas ajudas, provavelmente as Colônias não teriam tido sucesso em sua guerra para a Liberdade.
Com a vitória e declaração da Independência das Colônias Britânicas, aquele território que antes eram Colônias passaram a se chamar: Estados Unidos da América. O regime político implantado foi a República, e além de "inovar" nesse sentido, os Estados Unidos foi o primeiro País a se tornar independente da Metrópole por ato revolucionário, o primeiro em toda a história da expansão Europeia até então.
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Barack Obama ganha Nobel da Paz 2009
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, venceu o prêmio Nobel da Paz por seus esforços para reduzir os estoques de armas nucleares e por seu trabalho pela paz mundial.
Primeiro presidente americano de origem africana, Obama também trabalhou para reiniciar o estagnado processo de paz no Oriente Médio desde que assumiu o cargo, em janeiro deste ano.
O comitê também citou os "esforços extraordinários" de Obama para "fortalecer a diplomacia e a cooperação entre os povos". O prêmio no valor de 10 milhões de coroas suecas (US$ 1,4 milhões) será entregue em Oslo, a capital da Noruega, em 10 de dezembro.
O anúncio causou surpresa. Além de Obama, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, era um dos candidatos, mas ambos não eram tidos como favoritos.
Obama é o terceiro presidente americano em exercício a receber o prêmio Nobel da Paz, depois de Theodore Roosevelt (1901-1909), agraciado em 1906, e de Woodrow Wilson (1913-1921), vencedor em 1919. Além disso, Jimmy Carter recebeu o Nobel da Paz de 2002, 20 anos depois de seu mandato (1977-1980).
As indicações são feitas por milhares de pessoas de todo o mundo, tais como parlamentares, ministros, ganhadores de anos anteriores, professores universitários e membros de organizações internacionais.
Os nomes são mantidos em segredo pelo comitê, mas alguns acabam vazando.
Para a edição deste ano, foram 205 indicados, entre pessoas e organizações. "Trata-se de um número recorde, depois de 2005, quando foram apresentadas 199 candidaturas", informou o diretor do Instituto Nobel, Geir Lundestad.
O novo secretário do Comitê Nobel, Thorbjorn Jagland, disse que a defesa das instituições internacionais para resolver conflitos de forma pacífica foi decisiva ao longo da história do prêmio.
Ao conceder o Nobel da Paz ao "visionário" Obama este ano, o comitê pretende "reforçar" a diplomacia e as instituições internacionais e enviar um "sinal claro" ao mundo, explicou Jagland, na entrevista coletiva posterior ao anúncio do inesperado ganhador.
"Durante 108 anos, o Comitê Nobel Norueguês buscou estimular precisamente essa política internacional e essas atitudes das quais Obama é agora o novo porta-voz mundial", destacou a decisão.
Obama estava entre os 205 candidatos ao prêmio, mas quase não tinha sido mencionado, especialmente porque está a menos de nove meses no cargo.
Frente a ele, havia candidatos de anos de reconhecida trajetória, como o dissidente chinês Hu Jia; o primeiro-ministro do Zimbábue, Morgan Tsvangirai, e a colombiana Piedad Córdoba, que apareciam como os principais favoritos ao Nobel da Paz.
Além disso, o prazo para apresentar candidaturas fecha sempre no início de fevereiro, ou seja, menos de um mês depois de Obama assumir seu cargo de presidente.
Jagland rejeitou qualquer crítica, ao lembrar que o Comitê Nobel premiou antes pessoas que iniciaram processos políticos em nível mundial, e citou como exemplos o ex-chanceler alemão Willy Brandt e o ex-presidente soviético Mikhail Gorbachov, agraciados respectivamente em 1971 e em 1990.
O Comitê Nobel ressaltou, em sua decisão unânime, que a visão de um mundo livre de armas nucleares de Obama "estimulou poderosamente as negociações de controle e desarmamento".
Os Estados Unidos prometeram ratificar o Tratado de Proibição Total de Testes Nucleares, mas ainda não fez isso, como também não se uniu ao tratado para proibição das bombas de fragmentação, assim como os outros principais produtores de armas, como Rússia e China.
A presença ativa dos Estados Unidos em guerras como a do Afeganistão contrasta com a vontade de Alfred Nobel, criador dos prêmios, de agraciar os que promovem a paz.
"Espero que o prêmio ajude a resolver a situação no Afeganistão", respondeu Jagland, que disse que o comitê não telefonou a Obama para dar a notícia "para não acordá-lo".
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